Gestão Escolar

Como fazer sua escola ser referência em ensino?

Oct 21, 2017

As avaliações oficiais que passaram a fazer parte do cenário educacional brasileiro nas últimas décadas tornaram evidentes as reais condições e desempenho das instituições educacionais. A reputação que hoje elas têm no mercado não depende apenas de um julgamento subjetivo baseado na tradição, o que abre espaço para que novas escolas se tornem referência em ensino.

E a sua instituição, como se posiciona diante desse quadro? Ela está aproveitando essa oportunidade para se tornar uma referência em ensino na sua região? Sabe como fazer isso?

Pois é sobre esse tema que nós vamos conversar neste post de hoje. Você vai descobrir o que torna uma escola excelente, e como alcançar esse patamar. Preparado para começar?

1. Projeto Político Pedagógico: qual a importância?

O que as famílias podem esperar da sua instituição? Para se tornar referência em ensino, uma escola precisa deixar clara a sua proposta e ser reconhecida por seus clientes como capaz de cumprir o que se propõe a fazer.

Por isso, o Projeto Político Pedagógico (PPP) é fundamental. Nesse documento, o planejamento da instituição de ensino se torna explícito, o que permite acompanhar o andamento das atividades, avaliar a efetividade da proposta e realizar alterações com a finalidade de aperfeiçoar o trabalho e melhorar resultados.

O principal objetivo do PPP é orientar o trabalho da escola ao longo do ano letivo. Embora seja um documento formal, ele precisa ser disponibilizado para a consulta de todos os integrantes da comunidade escolar. Ele deve conter:

  • identificação da escola, com sua missão, visão e objetivos;
  • análise do contexto atual, que envolve não só suas estatísticas e posicionamento no mercado, mas também uma análise da comunidade escolar a que ela serve;
  • dados sobre a aprendizagem, apresentando indicadores — estatísticas internas, conceito em avaliações oficiais e comparação com outras escolas do mesmo contexto — que mostrem como está o ensino e sua qualidade;
  • descrição dos recursos físicos, didáticos, tecnológicos e humanos disponíveis;
  • definição das diretrizes pedagógicas que a escola segue: conteúdo, método de ensino, adaptações dos temas à cultura local, utilização de tecnologias na educação, entre outros aspectos;
  • plano de ação que defina as estratégias que a instituição utilizará para alcançar seus objetivos e os passos para sua implantação;
  • definição de metas mensuráveis e prazos de realização, que permitam o acompanhamento de sua concretização ao longo do ano.

Um PPP completo deve ser capaz de descrever a instituição, fornecendo uma visão geral de seu propósito e de suas particularidades. Ele também precisa explicar como ela pretende cumprir seus objetivos, de acordo com sua concepção de ensino.

Além disso, é fundamental que o Projeto Político Pedagógico contenha as ações objetivas previstas pela escola para melhorar os diferentes aspectos da instituição.

Ao contrário do que muitos gestores pensam, não só as escolas públicas precisam ter um PPP: toda instituição de ensino deve elaborá-lo, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

2. Equipe capacitada: como contratar?

Muitos elementos contribuem para o sucesso do trabalho pedagógico: uma estrutura adequada, quantidade apropriada de alunos em cada sala, os recursos didáticos utilizados, entre outros.

No entanto, nenhum deles é tão essencial para a qualidade do ensino quanto os recursos humanos. A equipe da instituição precisa ser contratada com muito critério, e esse cuidado deve ser redobrado quando falamos da admissão de professores.

Diferentemente das escolas públicas, em que o ingresso acontece por concurso, nas instituições particulares ocorre um processo seletivo regular. Elas analisam o currículo, checam referências, fazem entrevistas minuciosas e até mesmo avaliam aulas ministradas pelos candidatos.

Para que todo esse processo leve à contratação dos melhores professores, é fundamental adotar alguns critérios de seleção. É importante que o professor tenha as seguintes características:

Domínio do conteúdo

Esse é um requisito básico para a contratação de um docente. Não basta ter um diploma atestando a formação — é preciso demonstrar que conhece em profundidade sua área de estudos.

Abordagem didática

Apenas deter o conhecimento não é suficiente. É provável que todo gestor escolar tenha se deparado, em algum momento de sua carreira, com professores que conheciam profundamente sua área, mas não conseguiam torná-la compreensível para os alunos.

É fundamental avaliar essa habilidade na prática. O professor precisa ser capaz de realizar uma abordagem que leve o aluno à compreensão do tema. Ele deve ter a competência necessária para “traduzi-lo” de acordo com o nível de desenvolvimento dos estudantes, utilizando recursos didáticos apropriados para alcançar esse resultado.

Capacidade de organização e planejamento

Tanto o ensino quanto as atividades burocráticas relacionadas a ele requerem organização e capacidade de planejamento. O professor precisa saber dosar o conteúdo de acordo com o tempo disponível, fazer uma distribuição equilibrada das atividades e garantir que os alunos estejam sempre ativos, mas sem sobrecarga.

Também é essencial que ele seja organizado em relação aos aspectos burocráticos. Os registros escolares devem ser precisos e confiáveis. Há prazos e requisitos a cumprir. A capacidade de planejar e executar suas atividades é fundamental.

Atualização constante

O conhecimento não pode ser algo estanque. Ele precisa ser visto e demonstrado no dia a dia dos alunos. Por isso, o professor deve estar sempre antenado, atualizado e se mostrar capaz de relacionar os fatos do cotidiano à sua matéria.

Se o professor não entende que a atualização precisa ser uma atividade permanente — em relação à sua disciplina, à metodologia, aos avanços tecnológicos e suas aplicações educacionais — dificilmente ele contribuirá para que sua escola prepare seus alunos para o futuro se torne referência em ensino.

Afinal, se existe algo que se pode dizer da sociedade atual é que ela está em constante transformação, o que exige atualização permanente. Como alguém que se acomodou com sua formação básica pode conduzir e inspirar seus alunos a desenvolverem a sede pelo aprendizado e aperfeiçoamento contínuo?

Capacidade para avaliar o aluno de forma global

Sabemos que o ser humano é complexo, e que cada um possui um conjunto de características e habilidades diferentes. Portanto, o professor também precisa estar apto a levar essa diversidade em consideração ao formular sua avaliação.

Domínio de classe

Por maior que seja o conhecimento do professor e sua capacidade de tornar o conteúdo significativo e compreensível, isso só é possível quando a classe é regida por regras que favorecem a aprendizagem.

Isso significa que a disciplina é essencial para permitir a participação justa e democrática dos alunos. Além disso, quando falamos em formação do ser humano, a disciplina é necessária também para moldar atitudes e mostrar que existem comportamentos inaceitáveis não só na classe, mas na escola e na sociedade.

Foco em resultados

Uma escola não consegue se tornar referência em ensino sem uma equipe totalmente comprometida com resultados. Esse deve ser o foco de todos os colaboradores, principalmente do seu grupo de professores.

Um corpo docente focado em resultados entende que:

  • deve criar e utilizar meios que permitam avaliar o desempenho dos alunos de forma precisa;
  • é necessário ajustar seus procedimentos e métodos para obter resultados cada vez melhores;
  • precisa utilizar todos e quaisquer recursos pedagógicos que contribuam para otimizar a aprendizagem;
  • é seu papel promover uma mentalidade de superação constante;
    a avaliação é um feedback para todos: para o aluno, que identifica os aspectos em que precisa melhorar, e também para o educador, que sabe quais tópicos retomar até obter uma compreensão mais clara por parte dos alunos.

3. Material didático: como escolher?

Hoje, as oportunidades de aprendizagem estão em todos os lugares. Praticamente todas as informações estão a um clique de professores e estudantes. Nesse contexto, qual é a relevância do material didático?

Em primeiro lugar, precisamos lembrar que a função do material didático não é limitar ou esgotar as possibilidades de aprendizagem do estudante. Ele funciona como um guia, cujo alcance pode e deve ser ampliado e complementado por outros meios.

No entanto, mesmo nessa função ele é extremamente importante. Além de nortear a distribuição dos conteúdos ao longo das séries escolares, é o material didático que diz às famílias, de forma indireta, o que a escola espera que a criança aprenda em cada etapa.

Por isso, ao escolhê-lo, a escola deve analisar:

Convergência entre o material didático e o PPP

Os conteúdos apresentados devem ser coerentes e distribuídos de uma forma compatível com o PPP. Assim, ao utilizar o material, o professor tem a certeza de que os alunos cumprirão os objetivos de aprendizagem propostos para aquela disciplina, naquela série.

Sequência adequada e ciclo completo

Outro aspecto que a equipe precisa analisar é a sequência lógica e a abordagem dos conteúdos em um ciclo de ensino. Alguns autores ou editoras repetem muito determinados temas, ao mesmo tempo em que excluem outros de seus livros.

É importante analisar esse aspecto antes de adotar uma obra ou coleção. O ideal é que a escola consiga um material completo e que não seja redundante.

No entanto, diante da impossibilidade, ela precisa ficar ciente dessas lacunas e complementar a abordagem com outros materiais no momento adequado.

Compatibilidade da linguagem e conteúdo ao nível dos alunos

A linguagem, ilustrações e abordagem devem ser compatíveis com o nível de desenvolvimento dos estudantes daquela série. Uma abordagem mais madura dificulta a compreensão, enquanto uma muito infantil para determinada faixa etária desmotiva e cria até mesmo uma certa rejeição.

Adequação das estratégias didáticas

Elas devem estar de acordo com o que a escola estabeleceu como objetivo em seu PPP. Se a proposta da instituição é formar pensadores capazes de formular e testar hipóteses e que possuam uma visão crítica do mundo que os cerca, é preciso ver se o material contribui para desenvolver essas habilidades.

Existe uma grande diferença, por exemplo, entre uma experiência científica realizada para que o aluno formule hipóteses e aquela que apenas demonstra um determinado conceito.

Outro exemplo é o conhecimento gramatical. Enquanto um livro pode explicar o que é substantivo e propor uma série de exercícios, outro pode partir dos exemplos de um texto para que os alunos e o professor, em uma discussão, construam juntos o conceito.

Em cada disciplina, poderíamos citar inúmeros exemplos, mas cada um deles levaria ao mesmo ponto: existem abordagens que preveem uma postura passiva do aluno frente ao conhecimento, enquanto outras propostas estimulam uma postura ativa, com a aplicação dos conceitos aprendidos a novas situações, e assim por diante.

Articulação com outras fontes

Quando o material didático promove um diálogo com outras publicações, mídias e fontes, a experiência do aluno se torna mais rica. Portanto, observe se o texto faz esse link e sugere a articulação com outros livros, produções em vídeo, sites na internet e outros recursos à disposição.

Adaptabilidade

As pessoas não são iguais, e qualquer educador com pelo menos um pouco de experiência sabe o quanto as turmas são, de fato, heterogêneas.

Por isso, o material precisa ser dinâmico o suficiente para dar ao professor a liberdade de adaptar seu plano de ensino. Ele deve ser flexível, de acordo com as necessidades demonstradas pelos alunos.

4. Como a tecnologia pode ajudar?

O mundo hoje é movido pela tecnologia. E se a instituição de ensino tem a intenção de preparar seus estudantes para atuarem e serem bem-sucedidos nesta sociedade, ela não pode ignorar esses avanços tecnológicos.

Em uma escola, a tecnologia tem dois papéis distintos, mas que são essenciais. O primeiro diz respeito à sua aplicação ao ensino, fundamental para a formação de cidadãos preparados para viver na sociedade do conhecimento.

O segundo aspecto, que nem sempre recebe tanta atenção, também é indispensável. Trata-se da utilização da tecnologia na gestão escolar. Vamos falar de cada um deles separadamente.

A tecnologia aplicada ao ensino

Não é possível conceber uma escola que deseja se tornar uma referência em ensino e que não utilize a tecnologia em seu cotidiano. Em sala de aula, esse tipo de recurso é fundamental para:

  • dialogar com uma geração de nativos digitais, que tem o seu pensamento moldado por essa interação;
  • tornar a aprendizagem mais interessante e interativa, já que os alunos podem utilizar jogos, aplicativos e outros recursos que tornam seu contato com o conhecimento menos passivo;
  • ensinar a utilizar a tecnologia não só para o entretenimento, mas para otimizar as tarefas do dia a dia;
  • trazer realidades distantes para a sala de aula, enriquecendo o aprendizado;
  • aproximar a realidade de professores e alunos;
    utilizar diversas fontes em tempo real, permitindo a aplicação e ampliação do conhecimento.

Tecnologia aplicada à gestão escolar

Esses são alguns dos motivos para utilizar a tecnologia em sala de aula, porém a escola pode obter outras vantagens além dessas quando utiliza um software de gestão.

Os softwares facilitam a gestão das instituições de ensino, favorecendo a otimização de processos e a administração como um todo. Vamos analisar alguns dos benefícios proporcionados por um sistema:

  • integra informações e facilita o compartilhamento entre os diversos setores;
  • permite que o gestor tenha uma visão mais ampla do funcionamento da instituição e dos aspectos que necessitam de ajustes;
  • reduz o tempo gasto com a realização de tarefas burocráticas, permitindo a alocação do pessoal para funções mais relacionadas ao ensino propriamente dito;
  • elimina a necessidade de manter uma quantidade grande de funcionários para a realização de tarefas repetitivas ou burocráticas, reduzindo a folha de pagamento;
  • disponibiliza recursos (como a correção automática de provas) que simplificam a rotina dos educadores, permitindo que eles ocupem mais tempo com a preparação de aulas dinâmicas e inovadoras;
  • facilita a comunicação com as famílias e promove um engajamento maior com o desempenho e os resultado dos alunos;
  • mostra aos alunos, pais e comunidade que a instituição está antenada com a revolução tecnológica.

5. Relacionamento com pais e alunos

Um dos fatores mais importantes para o sucesso acadêmico dos estudantes é a parceria entre escola e família. Quando eles atuam como uma equipe que trabalha com um objetivo único — a aprendizagem — isso se reflete diretamente no desempenho do aluno.

Estudos mostram que, por melhor que seja a escola, existe um diferencial significativo de desempenho quando os pais participam da vida escolar de seus filhos:

  • as crianças se dedicam e se esforçam mais na realização das atividades escolares;
  • os filhos se sentem apoiados pela família, o que contribui para o fortalecimento dos laços entre pais e crianças;
  • com as medidas complementares que os pais tomam em casa, o desempenho dos alunos é potencializado;
  • essas crianças desenvolvem o hábito de estudo, que contribui não só para o aprendizado momentâneo daquela disciplina, mas também para uma melhora geral na sua performance;
  • pais e professores se tornam colaboradores e, diante de qualquer dificuldade apresentada pelo aluno, conseguem intervir positivamente e solucionar a situação o mais rápido possível.

Portanto, um dos grandes fatores para o sucesso de uma instituição de ensino é a sua capacidade de envolver e engajar a família no processo educacional.

Porém, com a vida agitada que todos nós levamos hoje em dia, precisamos concordar que nem sempre isso é fácil. Algumas iniciativas da escola podem facilitar essa aproximação e produzir o engajamento. Conheça-as:

Mantenha uma comunicação contínua

A comunicação entre escola e família não deve acontecer apenas quando o aluno enfrenta problemas disciplinares ou relacionados ao rendimento escolar. Ela deve ser constante, favorecendo o fluxo de informações em ambas as vias.

Por isso, crie um cronograma para a comunicação em sua escola. Informe aos pais ou responsáveis as datas mais relevantes do calendário, eventos, projetos específicos, ações beneficentes que envolvem os alunos... Esteja presente, de diversas formas, na vida da família do aluno.

Ouça o seu público-alvo

Lembre-se de que a escola atende a uma comunidade. Por isso, ouvir suas opiniões e entender a sua percepção do que acontece na instituição é fundamental. Essa comunicação serve como um feedback para os seus serviços e tem o potencial ajudá-lo a identificar diferenciais competitivos que a sua instituição pode oferecer.

Certamente, muitas vezes o gestor e sua equipe precisarão adaptar essas ideias ou filtrá-las, pois nem todas são possíveis em um sistema educacional, que possui regras e requisitos indispensáveis. No entanto, incentive e valorize a participação, sempre que isso for possível.

Realize reuniões produtivas

A adesão dos pais às reuniões escolares pode ser baixa quando eles não veem relevância na forma como os assuntos são tratados. Faça desses encontros uma oportunidade de tratar de temas instrutivos para a família como um todo, e não apenas um momento para informar as notas do aluno.

É possível tratar de temas importantes para a educação dos filhos e seu desenvolvimento, com a participação de profissionais capacitados. Mesmo as reuniões que são feitas para discutir as notas dos alunos devem ser realizadas com critério.

É fundamental mostrar, em primeiro lugar, que a escola acredita no estudante. A seguir, ela pode abordar, de forma positiva, como ele pode melhorar a performance. Podem ser tratados aspectos como a realização das tarefas de casa, cronograma de estudos para o aluno, técnicas para obter melhores resultados, entre outras.

Utilize a tecnologia para intermediar essa relação

Hoje as pessoas estão acostumadas a solucionar seus problemas e questões do dia a dia por meio de dispositivos móveis. Por isso, o portal da escola precisa oferecer as informações e ferramentas que os pais precisam para isso.

Portanto, não há necessidade de um pai se deslocar do seu local de trabalho até a escola para checar as notas dos filhos, entregar documentos ou verificar sua situação junto ao departamento financeiro.

Algumas escolas realizam isso por meio de um portal interativo. Outras vão além e oferecem aplicativos que disponibilizam todas essas funções. Sem dúvida, é um meio eficaz de facilitar o acesso à informação — inclusive sobre o desempenho do aluno — e engajar a família no processo educacional.

Torne sua instituição fundamental na vida dos alunos e familiares

As experiências vividas em uma escola marcam a vida dos estudantes. No entanto, a instituição pode desempenhar um papel ainda mais significativo e se tornar fundamental na vida da família como um todo. Isso acontece quando ela oferece oportunidades de enriquecimento pessoal, familiar e cultural.

Se a sua escola promove apresentações musicais ou culturais, palestras que orientam a família quanto aos cuidados com saúde, bem-estar, educação de filhos e diversos temas de seu interesse, competições esportivas e outros eventos, ela conquista também o coração dos pais e alunos.

Dessa forma, ela se torna relevante não só no aspecto acadêmico, mas também contribuindo de forma geral para o desenvolvimento da comunidade, conquistando um espaço diferenciado na sociedade em que está inserida.

Fazer com que uma escola se torne uma referência em ensino envolve diversos aspectos: é preciso ter um projeto visionário, uma equipe competente, utilizar materiais adequados, engajar pais e alunos e garantir a eficiência na gestão.

Todos esses fatores concorrem para a concretização de um objetivo: a excelência. Ela é vista não só na reputação que a escola constrói, mas na melhora efetiva no desempenho dos alunos.

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