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Crise financeira: 3 dicas para evitar a evasão de alunos em sua escola

28 de dezembro de 2015
3 minutos

Por conta do desemprego e da inflação que afetaram a economia brasileira, muitos pais estão mudando os filhos de escolas particulares. Só no Estado do Rio de Janeiro, cerca de 40 mil alunos não vão renovar suas matrículas e deverão disputar vagas com os 280 mil estudantes da rede pública estadual e municipal, conforme reportagem do O Globo.

Essa também é a realidade de outros centros urbanos. Em São Paulo, a inadimplência nas escolas passou de 6,06% em janeiro de 2015 para 8,84% em julho do mesmo ano, segundo dados dessa reportagem. Já em Belo Horizonte, de acordo com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe/MG), a inadimplência nas escolas privadas o índice deve passar de 5% no fim de 2014 para 12% neste ano.

As escolas não podem apenas observar o cenário e deixar a crise minguar seus negócios. Por isso, enumeramos três dicas de grande impacto para minimizar os efeitos da crise nas escolas particulares de ensino fundamental e médio.

Reduzir custos na crise

Assim como em empresas de todos os setores, o gestor escolar precisa identificar modos de reduzir os custos para poder ter margem de negociação de dívidas dos pais e da própria escola.

Em uma escola de São Carlos, visitada pelo G1, a proprietária demitiu dois funcionários reforçou a economia de água e luz para tentar equilibrar o orçamento.

Renegociar dívidas

Uma das soluções para dar fôlego aos pais e não perder alunos é renegociar dívidas. Para que a estratégia dê certo, será preciso reduzir juros (ou eliminar, conforme a gravidade do caso), e/ou aumentar o prazo de pagamento.

Isso porque a maior parte dos endividados estão passando ou por desemprego ou por redução de renda causada pela crise – nas reportagens, os gestores identificaram que os membros da classe C que conseguiram matricular seus filhos nas escolas privadas nos últimos anos são os mesmos que não conseguem pagar as contas atualmente.

Aproveitar incentivos fiscais

As escolas devem estar atentas a incentivos fiscais oferecidos por Estados e municípios, como o Programa de Apoio ao Aluno da rede municipal do Rio de Janeiro, cujo cadastramento para o ano que vem abriu em novembro para estabelecimentos de ensino médio da rede particular até março de 2016.

O Programa estimula as escolas particulares a receberem alunos egressos do 9º ano do ensino fundamental da rede municipal, com bolsa integral, no 1º ano do ensino médio dos seus estabelecimentos, permitindo-lhes abater o valor total das bolsas oferecidas do ISS a recolher sobre seu faturamento geral no município.

Para gerenciar todas essas transformações na administração de sua escola, é importante contar com um sistema de Gestão Escolar para monitorar informações financeiras dos alunos e computar as isenções fiscais obtidas com incentivos como o Programa de Apoio ao Aluno.

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