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7 tendências em tecnologias educacionais

12 de abril de 2018
6 minutos

Como sabemos, o momento atual tem sido de constante evolução tecnológica, de mercado acirrado, de grande concorrência entre as escolas, de popularização do ensino híbrido e de famílias cada vez mais exigentes que buscam resultados e qualidade de ensino. Com isso, para se destacar no mercado da educação, faz-se necessário contar com novas ferramentas e tecnologias educacionais.

Como estão trabalhando crescentemente com a geração Z — que engloba os indivíduos também conhecidos como “nativos digitais” —, as instituições de ensino precisam inovar e buscar formas de tornar as aulas mais criativas, motivadoras e interessantes.
Pensando nisso, preparamos este artigo com 7 das principais tendências em tecnologias para educação que devem ganhar força no ano de 2018. Confira!

1. Gamificação no ensino

A gamificação é uma tendência que usa jogos digitais para atrair os estudantes e engajar as equipes em algum objetivo voltado ao aprendizado. Em geral, os jogos utilizados apresentam alguma bonificação, pontuação e diferentes níveis de dificuldade.

O uso da gamificação visa trazer atividades lúdicas para a escola, promovendo o trabalho em equipe, a criatividade, a flexibilidade e o entusiasmo dos jogadores. Dessa forma, o processo de aprendizagem se torna mais agradável, rápido e dinâmico.

O investimento das escolas deve ser feito em plataformas gamificadas, laboratórios de informática, aplicativos e técnicas que garantam um aprendizado baseado em inovação tecnológica e ambientes virtuais.

Nos Estados Unidos, por exemplo, após o lançamento e a popularização do jogo America’s Army, em 2005, foi constatado que o número de inscritos que havia jogado aumentou na academia militar. O game foi um projeto desenvolvido pelo Exército para ajudar a incentivar o recrutamento de jovens e tornou-se uma importante ferramenta de marketing.

2. Chatbots para esclarecer dúvidas de alunos

Os chatbots — do inglês “chatter”, tagarelar, e “robot”, robô — são recursos possibilitados a partir de um programa de computador capaz de direcionar e incentivar conversas via texto ou voz.

Em 2015, Ashok Goel ministrava aulas online para o curso de Ciências da Computação, no Instituto de Tecnologia da Geórgia, e resolveu utilizar um robô para responder as questões mais simples e regulares dos seus alunos. Batizado de Jill Watson, os alunos não desconfiaram de que, na verdade, tratava-se de uma inteligência artificial.

Além de esclarecer dúvidas, o chatbot pode ser utilizado para fazer revisões e gerar avisos e lembretes para os alunos. Conforme as questões se tornem mais avançadas ou muito específicas, um professor pode intervir e direcionar a conversa.
3. Redes sociais como ferramenta de ensino

As redes sociais possibilitam que os educadores disponibilizem conteúdos extras para os estudantes, promovam discussões, tirem dúvidas e façam a mediação de grupos de estudo. Por meio dessa interação, os professores conseguem verificar as melhorias na escrita, a capacidade argumentativa, o interesse em determinados assuntos e a habilidade de seus alunos em elaborar textos.

Embora essa seja uma das tendências mais acessíveis, é importante ter atenção aos conteúdos obrigatórios que serão disponibilizados. Como nem sempre todos os alunos têm redes sociais, os professores não podem oferecer todas as informações apenas por esse meio.

4. Armazenamento em nuvem para materiais didáticos

O armazenamento de arquivos na nuvem permite que o usuário salve e compartilhe dados e arquivos de modo remoto e possa acessá-los em qualquer lugar e de qualquer dispositivo com acesso à internet.

Uma das principais vantagens dessa tecnologia é que o aluno pode iniciar um trabalho na escola e terminá-lo em casa (e vice-versa). Além disso, é possível trabalhar com diversos aplicativos e arquivos sem a necessidade de instalá-los em um dispositivo.

O Google Drive é um bom exemplo que pode ser aplicado nos colégios. Ele permite que alunos e professores criem e armazenem documentos, apresentações e planilhas. Outra vantagem desse tipo de armazenamento é que as aulas não se perdem, pois podem ser gravadas e compartilhadas posteriormente.

5. Realidade virtual e realidade aumentada em sala de aula

A realidade virtual proporciona uma experiência imersiva, permitindo a aplicação de simulações realistas. É possível proporcionar ao estudante, por exemplo, a experiência de vivenciar outras épocas ou locais.

A realidade aumentada, por sua vez, é a integração do mundo digital nas atividades habituais. Os conteúdos podem ser acessados por meio de códigos especiais que geram experiências ímpares de aprendizado, até fora da sala de aula.

Alguns times da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL — National Football League) já estão empregando a realidade virtual nos seus treinos, por meio de vídeos em 360°. A experiência tem demonstrado que, além de diminuir os riscos de lesão dos profissionais, seus tempos de reação têm melhorado consideravelmente.

6. Dispositivos mobile como uma das tecnologias educacionais

Os smartphones e os tablets estão cada vez mais presentes na vida de todos os indivíduos e, agora, vêm transformando os métodos educacionais. Por meio dos dispositivos móveis, é possível ter acesso fácil a diversos ambientes virtuais, aplicativos, blogs e sites e unir o mundo dentro e fora da sala de aula.

Nesse contexto, é viável, por exemplo, unificar o ensino presencial a um aplicativo que complemente as informações da aula. Dessa forma, é mais fácil capturar a atenção do estudante contemporâneo.

É importante que, ao adotar o uso desses dispositivos, a escola desenvolva projetos pedagógicos consistentes, que transformem essas ferramentas em aparatos em prol de uma educação mais moderna e eficaz e se utilizar das tecnologias educacionais.

7. Programação e robótica para estimular a criatividade

A demanda por essas atividades vem crescendo a cada ano. A programação é capaz de ensinar novas formas de analisar e resolver problemas, com uma sequência de passos coesos que um computador ou um humano podem executar de forma efetiva.

Dessa forma, a programação é capaz de estimular o raciocínio lógico e a criatividade e de desenvolver habilidades para a solução de situações adversas.

Já a robótica faz a ligação entre o mundo digital e o mundo real, por intermédio de máquinas cada vez mais capazes de interagir com o entorno. Ela também estimula a criatividade e desenvolve o interesse dos alunos pelas áreas da matemática, da física e da engenharia.

Essas tecnologias educacionais ajudam a tornar o aprendizado mais completo e interativo, de forma a melhorar a experiência dos alunos com a escola. É possível decidir o melhor método de ensino de acordo com os perfis das turmas, apresentando inovação e qualidade sem perder tradição e referência.

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