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Ensino adaptativo: entenda como a tecnologia pode facilitar o aprendizado

3 de abril de 2017
16 minutos

Existe um sistema educacional focado em melhorar a maneira de explorar a tecnologia educacional, com o objetivo de aprimorar o aprendizado individual. Ao mesmo tempo, ele permite reconhecer o que, onde, como e quando cada um dos alunos aprende com mais facilidade. Você sabe a qual sistema educacional nós estamos nos referindo? Este é o ensino adaptativo!

Diferentemente do que ocorre em uma sala de aula tradicional, onde o professor ministra suas aulas considerando a turma como um todo e acaba não tendo tempo para trabalhar as dificuldades individuais, esse sistema utiliza dados que identificam a melhor forma de apoiar o desenvolvimento intelectual de cada estudante.

Ficou curioso e quer saber mais sobre essa revolução tecnológica no ensino? Continue a leitura e saiba tudo sobre o ensino adaptativo e como a tecnologia pode facilitar o aprendizado!

1. O que é o ensino adaptativo e como ele funciona?

O ensino adaptativo é um sistema educacional que utiliza softwares e ferramentas tecnológicas como dispositivos que promovem o ensino interativo. Esse sistema educacional recebeu o nome de adaptativo porque ele recebe modificações, adaptando a apresentação das disciplinas de acordo com as necessidades de aprendizagem de cada estudante.

Isso ocorre levando em consideração o nível de habilidade de cada aluno em relação à matéria estudada, assim como o que deve ser aprendido e o material de ensino que será apresentado para que a aprendizagem possa, de fato, acontecer. O ensino adaptativo é disponibilizado aos estudantes por meio de uma plataforma de estudos.

Em um primeiro momento, essas plataformas de estudos interagem com os alunos ao disponibilizar aulas, exercícios e simulados. Em um segundo momento, elas mapeiam seus pontos fortes e fracos, assim como as lacunas identificadas no aprendizado. Isso ocorre por meio da identificação de erros e acertos. A partir desses dados, as plataformas de estudos indicam os conteúdos que são mais adequados ao tempo disponível para estudar, assim como o objetivo de cada estudante.

Uma plataforma de ensino adaptativo pode ir além, oferecendo muito mais que uma trilha personalizada. Ela também gera relatórios com informações individuais e de turma, para que os educadores possam acompanhar em detalhes a evolução de cada um dos estudantes. Nela, padrões de comportamento ficam registrados, assim como gráficos de performance por matéria estudada.

A quantidade de informações que são geradas por meio do ensino adaptativo serve para reorientar a prática pedagógica de acordo com as necessidades reais dos alunos. Esse sistema de ensino é extremamente benéfico, pois sua forma de trabalhar cada conteúdo pode variar de acordo com o tipo de inteligência de cada estudante.

O aluno que tem uma inteligência visual mais desenvolvida pode aprender por meio de vídeos e imagens, assim como quem tem a inteligência auditiva mais apurada pode receber o conteúdo por meio de áudios com falas e músicas.

2. Por que as escolas deveriam investir nisso?

O cientista britânico Tim Berners-Lee, criador da internet, afirmou em entrevista no ano de 2014 que a internet se tornou um “serviço público essencial” para a sociedade. Na época, Berners-Lee participava do Encontro Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet. Nesse encontro, ele disse que “temos que abordar a internet como abordamos os direitos humanos tradicionais”. Ao mesmo tempo, a Organização das Nações Unidas (ONU) trata a educação como um passaporte para o desenvolvimento humano.

Diante dessas duas visões, conseguimos enxergar um ponto de convergência: tecnologia e educação, juntas, podem fazer a diferença. Isto faz sentido, principalmente depois que conhecemos mais sobre o ensino adaptativo como uma forma de facilitar o aprendizado. Por mais que uma grande parcela das escolas brasileiras já esteja conectada a rede mundial de computadores, isso não é mais o suficiente para suprir a demanda por novas formas de aprendizado.

É fato que a educação está passando por uma transformação massiva de ferramentas de aprendizagem impressas para outras que são digitais. Essas novas ferramentas trazem, como consequência, uma educação de alta qualidade, que abrange ainda mais estudantes. Por meio do ensino adaptativo, basta um tablet com conexão à internet para que qualquer criança consiga acessar suas lições e ter um acompanhamento detalhado de seu desenvolvimento.

O ensino adaptativo faz com que as escolas consigam, ainda, melhorar a qualidade dos materiais de aprendizagem complementar, além de expandir o acesso às disciplinas especializadas. Quando ferramentas digitais são desenvolvidas e aprimoradas com o objetivo de apoiar a educação — o que é positivo tanto para os alunos quanto os professores — temos a certeza de que o caminho a ser seguido é o correto.

Quem, atualmente, cria essas ferramentas que possibilitam o ensino adaptativo, enfrenta algumas dificuldades. Diante da novidade, ou seja, a mudança para o digital, muitos modelos de negócios passam por uma enorme transformação. Eles investem muito capital humano e financeiro para que essa nova realidade no ensino seja possível. A recompensa vem por meio do melhor desenvolvimento de cada aluno que adota esse novo modo de aprender.

Antes, o escopo da educação era resumido ao consumo de conteúdo pronto, em forma de textos, vídeos, áudios, imagens, entre outros. Ao longo dos anos, nos deparamos com uma convergência entre o conceito de educação e o tipo de tecnologia consumida por ela. Foi como ocorreu com o celular, que antigamente era um terminal que apenas consumia conteúdo, mas que hoje permite também sua produção.

Diane do ensino adaptativo, em que um algoritmo compreende as necessidades individuais de cada aluno, assim como a identificação de suas lacunas de aprendizagem, podemos entender que ele consegue prover mais conteúdo nas áreas em que o estudante mais necessita, de forma precisa para que ele possa aprender. Essa mudança transformacional na educação é uma realidade que já se faz presente entre nós.

Entenda que a tecnologia, sozinha, jamais será capaz de entregar uma educação de qualidade. Em parceria com uma instituição séria e com uma equipe de professores motivados, a tecnologia se transforma em um importante aliado para que estes agentes de ensino consigam desenvolver seus alunos e encaminhá-los rumo ao sucesso escolar.

Apesar de muitas instituições ainda discutirem a respeito das melhores formas de aplicar a tecnologia à educação, todos chegam a um consenso quando o assunto é a capacidade transformadora que ela tem. Em escolas tradicionais, os professores enfrentam um desafio enorme ao tentar ensinar alunos tão diferentes entre si, que possuem ritmos completamente distintos.

Se cada criança ou jovem tem habilidades, experiências e estilos diferentes, por que não os diferenciar de maneira positiva? Por que não investir no talento de cada um? Por que não proporcionar a aprendizagem no ritmo que cada indivíduo tem? Diante das necessidades da sociedade, o ensino adaptativo surge como um dos caminhos que entrega as soluções que a nova realidade do nosso mundo necessita.

3. Como aplicar o ensino adaptativo nas escolas?

Você sabe dizer quantos alunos há em cada uma de suas turmas? O Ministério da Educação (MEC) aponta que a média por sala de aula no ano de 2010, somente no ensino médio, era de 32,9 alunos na rede pública. Nós sabemos que esse número, em determinadas instituições de ensino, chega a ser muito maior.

O tempo de convivência entre o professor e a turma pode fazer com que ele conheça melhor cada aluno, sabendo identificar seus pontos fortes e fracos. Diante de uma sala numerosa, onde a diversidade entre os estudantes é ainda maior, essa possibilidade passa a ser reduzida drasticamente. Conforme vimos anteriormente, as pessoas não aprendem da mesma maneira e muito menos no mesmo ritmo.

Imaginemos uma sala de aula. Enquanto alguns alunos só conseguem aprender por meio da prática de exercícios, outros têm uma facilidade maior quando o mesmo conteúdo é disponibilizado em vídeo. Nesse mesmo ambiente, podemos encontrar ainda alunos que se sentem desestimulados diante dos avanços da turma.

Como educadores, estamos muito acostumados com o fato de que o aluno deve se adaptar ao conteúdo. Raramente paramos para considerar a possibilidade (e a necessidade) de que o conteúdo também pode se adaptar ao modo que cada um tem mais facilidade em aprender. Por trás desse costume, encontramos razões históricas.

Até o século XIX, as pessoas trabalhavam e pequenos grupos heterogêneos e de maneira totalmente artesanal. As duas Revoluções Industriais trouxeram a organização em grandes grupos, em que os indivíduos exerciam as mesmas tarefas ao longo de um dia, dentro das fábricas. Esse comportamento se estendeu às escolas. Elas passaram a atender a uma grande demanda por educação, enxergando na divisão por idade a solução para que todos recebessem uma formação padronizada.

Nos deparamos com outra mudança drástica: a economia e o mercado mudaram e, agora, têm outra dinâmica. As equipes de trabalho passaram a ser menores e interdisciplinares. Elas usam ferramentas digitais avançadas, trabalham com problemas extremamente complexos e, por vezes, precisam executar tarefas variadas (diferentemente do que ocorria nas fábricas de antigamente). Em muitos casos, essas equipes não contam com uma supervisão próxima.

Essa mudança de cenário não foi vista na educação, que permaneceu em sua versão anterior: desconectada do mercado de trabalho e distante da realidade dos alunos. Surge aí a necessidade urgente de colocar os estudantes no centro do processo de aprendizagem. Eles precisam ter seus conhecimentos e suas necessidades reconhecidos e respeitados, para que assim encontrem sentido naquilo que aprendem.

Diante da realidade dos fatos, você se pergunta: como aplicar o ensino adaptativo em minha escola? Como torná-lo possível? Nós sabemos que a transição entre o modelo tradicional e o novo não é fácil, porém, existem iniciativas que você pode adotar a partir de agora. Veja quais são:

3.1 Personalização da aprendizagem

Algumas escolas têm apresentado uma proposta diferente do ensino tradicional. Elas aboliram a divisão por séries e por disciplinas. Cada estudante recebe e segue um roteiro de estudo individual. Esse roteiro é definido por ele em conjunto com seu tutor. Nele, são abordados conteúdos de diversas disciplinas.

No fim de cada roteiro, aluno e tutor têm de desenvolver um projeto que seja relacionado a um assunto de interesse. Esse tipo de aprendizagem personalizada promove outras mudanças, como por exemplo a definição das normas da escola, ferramentas pedagógicas e a organização do espaço pelos alunos.

Para que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) sejam respeitados, essas escolas possuem uma lista com todos os conteúdos que os alunos precisam dominar ao longo dos anos. Como não há salas de aula, essa lista fica fixada nas paredes dos salões. O cumprimento dessa grade curricular é acompanhado de perto pelos tutores, que realizam avaliações diárias e estão sempre atualizando o domínio dos conteúdos.

3.2 Plataforma de ensino adaptativo

A ideia de personalizar o ensino em turmas grandes parece difícil, não é verdade? Saiba que com uma plataforma de ensino adaptativo é possível dar escala aos processos e fornecer de forma ágil os dados sobre as necessidades de cada aluno. Isso permite que, em alguns casos, os planos de estudos exclusivos sejam criados automaticamente. Tudo depende do tipo de plataforma que você disponibiliza aos estudantes.

O processo de ensino-aprendizagem pode ser customizado. Por meio de testes de múltipla escola, a plataforma aponta os conteúdos que o aluno não absorveu de maneira adequada. Na sequência, ela sugere tópicos que devem ser priorizados nos estudos. Quanto maior for o volume de dados coletados, maior será a compreensão de alunos e professores em torno dos mecanismos que levam à aprendizagem eficaz: horário, tipo de conteúdo, abordagem etc.

A plataforma de ensino adaptativo tem uma grande vantagem: ela faz com que o professor deixe de ser o transmissor do conhecimento e assuma um papel mais nobre, o de tutor. É dessa forma que ele pode sentar com cada aluno com o objetivo de entender e trabalhar melhor cada uma das dificuldades apresentadas.

Ao mesmo tempo, temos a certeza de que a tecnologia jamais será capaz de substituir a sensibilidade e a cumplicidade do educador. Por meio da plataforma de ensino adaptativo, os profissionais ganham mais autonomia para exercer essas qualidades.

3.3 Outras soluções tecnológicas

Além da plataforma de ensino adaptativo, existe ainda uma série de outros softwares que ajudam a tornar esse tipo de aprendizagem realidade. Pesquisadores do estado de Sergipe, por exemplo, desenvolveram um software chamado de Ensinando o Cérebro. Ele usa conhecimentos da neurociência para auxiliar o aprendizado de disciplinas como português e matemática. Seu foco, no entanto, é em alunos que têm transtornos de aprendizagem.

Desenvolvido a partir da leitura de mapas cerebrais dos estudantes que tinham dislexia ou déficit de atenção, o software ajudou os pesquisadores a analisar as dificuldades específicas desses estudantes durante a prática de exercícios. Graças aos resultados, foi possível criar roteiros com os assuntos que levavam mais tempo para serem totalmente compreendidos. Sendo assim, foi gerada uma indicação personalizada de exercícios e atividades complementares que deveriam ser colocados em prática pelos professores.

4. O que fazer para que a tecnologia não seja prejudicial ao ensino?

Conforme afirmamos anteriormente, sozinha, a tecnologia não é capaz de proporcionar o aprendizado da maneira correta. Para que ela não seja prejudicial ao ensino, precisamos garantir que as soluções oferecidas sejam constantemente melhoradas. O sucesso de qualquer produto ligado à aprendizagem é determinado por alguns fatores. São eles:

  • alcance no mercado;
  • credibilidade de quem produz;
  • empatia com os alunos;
  • empatia com os professores;
  • experiência de usuário envolvente.

Sendo assim, podemos afirmar que o sucesso desse produto é determinado, principalmente, por sua eficácia. A análise de informações sobre as interações dos alunos com o conteúdo, no mundo digital, torna possível medir com mais precisão quão bem uma solução tecnológica impulsiona a compreensão do estudante.

4.1 Capacite o corpo docente para o ensino adaptativo

A introdução da tecnologia no ambiente escolar deve começar pelo corpo docente e demais colaboradores. É graças ao apoio dessas equipes que a adoção da tecnologia com eficiência se torna possível, pois são eles que lidarão diretamente com as dúvidas e questões que serão levantadas. Quanto mais a favor das mudanças eles estiverem, melhor.

Além da motivação, é necessário capacitá-los para que eles consigam empregar a tecnologia da melhor maneira possível. Ofereça treinamentos, aulas de informática e busque deixá-los seguros com o uso dos novos recursos. Antes da mudança definitiva, acompanhe a relação de cada um com a novidade e diagnostique os problemas. Esteja aberto ao recebimento de feedbacks e promova o sentimento de melhoria constante.

4.2 Envolva os pais e responsáveis

O envolvimento de pais e responsáveis na educação dos filhos é essencial para o sucesso da garotada. Promova a participação dos familiares nas mudanças que você pretende implementar. Organize reuniões e estabeleça uma comunicação aberta para que todos consigam entender e participar.

4.3 Para ter um bom ensino adaptativo, engaje os alunos e entenda suas demandas

Os alunos também precisam participar dessa mudança. Essa geração nasceu e está sendo criada na era da tecnologia, portanto, a introdução de novidades pode sofrer menos resistência deles. Mesmo assim, cuide da preparação dos alunos para que recebam bem as novidades, não restringindo o aprendizado por meio da tecnologia com o único fim de entreter.

Entenda as demandas de seus alunos, para que assim seja possível empregar os recursos de que eles precisam, visando a melhora de seus resultados. Além disso, essa ação permite que a mudança tenha efeito na motivação de todos, assim como no engajamento.

Para mapear os principais problemas e demandas dos alunos, realize uma pesquisa entre eles para conseguir entender os pontos necessários. Professores e outros colaboradores também podem participar. Com base no resultado dessa pesquisa, você já é capaz de apontar a melhor solução para a introdução do ensino adaptativo em sua escola.

4.4 Acompanhe a implantação da ferramenta

Nas primeiras semanas após a adoção da solução tecnológica escolhida, a adaptação de todos (professores e alunos) precisa ser acompanhada de perto. Resistências e dúvidas devem ser sanadas. O monitoramento, depois disso, precisa continuar. Além da prevenção de problemas, é necessário garantir que as ferramentas continuem sendo usadas da forma correta, pois é assim que será possível analisar os dados obtidos por intermédio delas.

4.5 Incentive a incorporação de novas tendências

Paralelamente a estes processos, os educadores devem receber incentivo para fazerem cursos de atualização profissional, pois assim eles lidarão, fora do ambiente escolar, com as últimas tendências da educação. Ensinar requer, antes de qualquer coisa, aprender. É por isso que o corpo docente de sua escola deve estar a par das descobertas e tendências atuais do ensino.

4.6 Conscientize os alunos sobre o bom uso da tecnologia no ensino adaptativo

O uso consciente da tecnologia também deve ser estimulado em sala de aula, para que assim ela não se torne algo prejudicial para a educação. Adote práticas que ensinem quando esse recurso deve ou não ser utilizado, ensinando os estudantes a fazer uso dos dispositivos em seu próprio benefício.

Por meio dessas ações, será possível combater o cyberbullying e outras formas de preconceito, reduzir a distração causada por dispositivos como smartphones, tablets e smartwatches, equilibrar o tempo que os estudantes dedicam aos jogos eletrônicos e redes sociais, além de promover a pesquisa em fontes confiáveis, tanto on quanto off-line.

Até mesmo a leitura pode ser estimulada por meio da introdução da tecnologia em sala de aula. Aproveite os livros em diferentes formatos, como os e-books. Alguns livros têm versões com experiências multimídia, combinando textos, imagens estáticas, gifs e até vídeos que facilitam a compreensão do tema que está sendo abordado.

Quando há transparência no progresso dos alunos e no desempenho deles em relação ao conteúdo, torna-se possível melhorar constantemente os resultados. As recomendações personalizadas que são geradas pela ferramenta, com o auxílio do professor, ajudam a solucionar as lacunas de habilidades que precisam ser desenvolvidas.

Já imaginou um sistema de aprendizado com ajuda de um software acompanhando o rendimento individual e fazendo o comparativo entre os alunos a cada período que você determinar? Este mesmo software pode traçar correlações entre as notas obtidas e o grau de dificuldade da matéria, formato da aula, tipo de interação, professor que ministrou o assunto, horário da aula e outros, chegando a conclusões específicas e até individualizadas.

Esse sistema existe e é uma realidade entre nós: o ensino adaptativo. Em um mundo onde as características individuais são cada vez mais reconhecidas e valorizadas, o ensino adaptativo surge como a solução ideal para que cada estudante consiga se destacar na área em que mais tem interesse, além de aprender as disciplinas obrigatórias dos Parâmetros Curriculares Nacionais.

Você, educador, melhor do que ninguém, sabe que o investimento em educação traz benefícios para todos: alunos, professores, instituição e, principalmente, a sociedade.

Agora que você já sabe como o ensino adaptativo pode facilitar o aprendizado, que tal aprender o que é o trio gestor e quais benefícios ele traz para sua instituição? Além de ler o artigo indicado, você também pode nos seguir nas redes sociais e ficar por dentro de outros conteúdos sobre tecnologia e gestão escolar!

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