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Vamos falar sobre Setembro Amarelo nas escolas?

20 de setembro de 2022
4 minutos

O total de óbitos no Brasil por suicídio dobrou de 7 para 14 mil nos últimos 20 anos, segundo o levantamento feito pelo DataSUS. Para nos deixar ainda mais em alerta, os adolescentes e jovens são, agora, a nossa maior preocupação, disparando casos acima da média no país e no mundo.

Essas estatísticas chocam, né? Nos mostram a importância da conscientização sobre saúde mental e da empatia com o próximo. É justamente isso que a campanha Setembro Amarelo vem para nos lembrar!

Além da atenção por parte dos responsáveis, a escola também exercem um papel indispensável e importantíssimo na conscientização e na rede de apoio de um indivíduo. Afinal, é principalmente nesse período da vida que aprendemos a lidar com emoções e conviver em sociedade.

Pensando nesse contexto, trouxemos alguns pontos de reflexão sobre a importância de se trabalhar a campanha Setembro Amarelo nas escolas, confira a seguir!

Setembro é o mês da campanha de prevenção ao suicídio, uma forma de conscientizar e incentivar que todos cuidem da saúde mental e tenham empatia com o outro. Isso vale para alunos, colaboradores, familiares, amigos e, também, para si mesmo.

Muita gente não leva a sério, mas a depressão é uma doença silenciosa e, normalmente, está acompanhada de outros distúrbios, como ansiedade, bipolaridade, etc.

Não se engane, pessoas com transtornos mentais levam uma vida normal, interagindo e sorrindo. Por isso, é tão importante ficar atento aos detalhes e não subestimar quem demonstra que precisa de ajuda.

Por que ‘Setembro Amarelo’?

Em 10 de setembro, lembramos, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e, em 2014, com o intuito de trazer notoriedade ao assunto, surgiu a campanha Setembro Amarelo, idealizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Hoje, a campanha conta com inúmeros parceiros em todo o país e é a maior campanha anti estigma do mundo.

Parece clichê, mas apostar em projetos e interações com esse tema é essencial. É falando sobre o assunto que quebramos tabus, compartilhamos conhecimento e promovemos a conscientização e empatia. Assim, conseguimos informar a população, incentivar a busca por apoio psicológico e preservar muitas vidas.

Aí você pergunta: “mas, na prática, o que eu posso fazer?”

E por que não começar pelo ‘clichê’? Ele já é um primeiro passo e também traz resultados. Aposte em uma programação especial para o mês, tanto para os alunos, quanto para os colaboradores e para os pais. Faça palestras com profissionais da área de psicologia e outras ações de incentivo ao acompanhamento psicológico e melhorias na qualidade de vida da comunidade escolar.

Você pode (e deve) apostar em ações intensificadas neste mês de setembro, mas não se esqueça que as ações devem ser feitas durante o ano todo. Cultive um olhar atento no dia a dia, observe comportamentos suspeitos, lide com as situações de forma individual e procure criar um vínculo de confiança entre funcionários e alunos.

Fuja dos conselhos ‘da boca para fora’ e das ações pontuais de Setembro Amarelo nas escolas. Você pode começar agora, mas isso deve ser pauta na sua instituição todos os dias do ano.

Incentive e crie, de verdade, uma rede de apoio que preza pelo bem-estar de todos e o bom convívio social, com inclusão e acolhimento.

Algumas alternativas…

Sabemos que nem todos possuem acesso ao diagnóstico e aos tratamentos psicológicos necessários, por inúmeras questões, principalmente devido à realidade socioeconômica em que se vive. Mas existem algumas alternativas, como o atendimento social em hospitais universitários e associações beneficentes, que podem auxiliar.

Além disso, podemos contar com o Centro de Valorização da Vida (CVV), acionado pelo número 188.

O CVV atua de forma voluntária e gratuita no apoio emocional para pessoas que querem e precisam conversar sobre quaisquer assuntos que estão lhes afligindo. O atendimento funciona 24 horas todos dias, por telefone, e-mail ou chat, sob total sigilo.

Para quem tem interesse de colaborar com a iniciativa, também é possível ser voluntário do CVV. Basta fazer o cadastro em cvv.org.br/voluntario e participar da seleção.

São ações, muitas vezes, simples. Mas que fazem toda diferença na vida de quem precisa!

Agora, nos conte: quais ações você promove em sua instituição?

Não se esqueça: para acompanhar dicas de gestão escolar e ficar por dentro de conteúdos e tendências educacionais, acompanhe o nosso blog e as nossas redes sociais! 🙂

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